Todos os anos procuro ir á Feira de Segurança do Trabalho em busca de novidades. Este ano não foi diferente, conforme anunciado no post anterior, estive lá no primeiro dia da feria e conferi pessoalmente os lançamentos na área de EPI’s e também as novidades no campo da preservação ambiental.Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!
Em relação à EPI’s as novidades foram poucas e o destaque vai para os calçados que protegem os pés contra a bromidose, mais conhecido como “chulé” são indicado para uso nas áreas mais quentes e úmidas. Apesar de ser mais caro que os sapatos comuns, não podemos esquecer que um funcionário que tem um EPI adequado o seu rendimento também é melhor. Se pensarmos no custo-benefício, os calçados provavelmente acabem por sair mais baratos que os convencionais. No que diz respeito ao conforto e proteção é óbvio que os ganhos serão imensos. Vejam que não estou aqui fazendo propaganda gratuita de ninguém, estou apenas expondo minha opinião a respeito de um produto novo no mercado. Cabe a cada profissional analisar o que acontece em “sua empresa” quanto ao uso de calçados e a relação entre os problemas com os pés, inclusive o “chulé” que, diga-se de passagem, é um mal que não atinge apenas o “hospedeiro” em si, mas a todos que o cercam e, após levantamentos necessários, apresentar a proposta de aquisição dos novos calçados.
O produto é realmente novo, pois nem o preço eu consegui levantar ainda. Outra novidade, ainda com os EPI’s, é que alguns calçados estão sendo produzidos em poliuretano vegetal, o que para o meio ambiente é um grande benefício, pois o tempo de decomposição desse material na natureza é em torno de três anos.
Outras novidades, que não são tão novas assim, na área do eco-proteção ficam por conta dos solventes e tintas ecológicos e outros materiais na linha de pintura e materiais de limpeza biodegradáveis que vão desde higiene pessoal até a limpeza pesada.
O produto é realmente novo, pois nem o preço eu consegui levantar ainda. Outra novidade, ainda com os EPI’s, é que alguns calçados estão sendo produzidos em poliuretano vegetal, o que para o meio ambiente é um grande benefício, pois o tempo de decomposição desse material na natureza é em torno de três anos.
Outras novidades, que não são tão novas assim, na área do eco-proteção ficam por conta dos solventes e tintas ecológicos e outros materiais na linha de pintura e materiais de limpeza biodegradáveis que vão desde higiene pessoal até a limpeza pesada.